socialspirit
Este com certeza é um título sugestivo para o que vou
contar-lhes.
Um dia nem tão belo assim, daqueles chatinhos – chove,
pára, abre guarda-chuva, fecha guarda-chuva, ajeita o cachecol, arruma os
cabelos... que ventooo!! \o/ \o/
Sim, sim. Num dia como esse que acabei de narrar, no
retorno do almoço (diga-se de passagem: melhor hora do dia para quem trabalha),
estava eu; isso! Eu mesma voltando para o trabalho com duas mana’s inseparáveis
e desculpem o termo – “as fumaças ambulantes”, quando decidimos CORREEER para
atravessar a rua bem na hora que o sinal ficou verde, aff... visualize a cena: três
patetas correndo, destrambelhadas, sem noção de tempo, espaço e crentes de que
tudo ia sair bem.
SQN! A amiga não contente em correr para atravessar, resolve
pegar o cigarro do bolso e deixa cair o quê?
O isqueiro! Há-Há-Há.
Adivinha onde?!?!?!
NA FAIXA, meus queridos! Na faixa de
pedestre. A terceira pateta última (Eu que vos fala) então começa uma LUTA para
salvar o isqueiro caído no chão e chuta, chuta, chuta... Ha ha ha – uma cena
hilária, de corre corre, gente passando, olhando, gritando... os carros?
Bem...
os carros esperaram né! Eu quase morri atropelada por causa de um ISQUEIRO e eu nem FUMO,
quando na verdade, deveria ser o contrário. O isqueiro é que tinha que me
salvar. Nós lemos, assistimos, vez ou outra, incríveis relatos de pessoas que
foram salvas por um isqueiro. \o/ \o/
É...
É...
É...
Sabe o final da história?
Salvei o isqueiro!! Saí ilesa e ACREDITEM: Ainda deu
tempo de acenar para o motorista agradecendo a paciência. Ele não buzinou, com certeza,
deve ter ficado perplexo com a cena, rsrs...
#émoleouquermais?
Obrigada meu anjo, por me guardar. :)
|
Comentários
Postar um comentário